Por Patrícia Lobo - terça-feira, fevereiro 08, 2011
E a história repete-se, vezes e vezes sem conta. Todas as manhãs, envoltas em nevoeiro, ela olhava pela janela. A esperança no seu coração atingia o auge. Esperava e esperava, por alguém que cruzasse as baixas nuvens que cobriam o alcatrão ao longo da estrada por onde ele supostamente viria. Esperava e esperava, e acabava por desistir. Mas a história repetia-se. vezes e vezes sem conta. Todas as manhãs envoltas em nevoeiro.
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