Vocês podem não saber, mas eu sou uma pessoa que apesar de ter medo de mudanças, prefiro enfrentá-las a conformar-me com o que tenho. Por isso, hoje decidi e tratei de tudo para que este espaço pudesse continuar, mas noutro lugar.

Há muito tempo que me sinto descontente com a plataforma onde escrevo neste blog. Queria mudar para uma que me permitisse voltar a sentir em casa e não pensei duas vezes. Decidi inscrever-me no Blogs Sapo. É uma plataforma fácil, prática de usar e portuguesa! Foi a principal razão para me atirar de cabeça.

O blog continuará a ter o mesmo conteúdo e todas as publicações e comentários deste foram importados para o novo endereço. No fundo, eu não estava descontente com este espaço, mas sim com a plataforma e não queria de forma nenhuma "perder" tudo o que tenho vindo a escrever aqui. Queria levar tudo comigo.

Espero ver-vos do outro lado!

** NOVO ENDEREÇO **

Novembro foi o mês no qual acabei o Reading Challenge de 2018! Comecei com seis meses de atrasado (é verdade!), mas não deixei de conseguir ler 20 livros.

Em Novembro, li cinco livros:

- Did I Mention I Need You?, Estelle Maskame (The DIMILY Trilogy #2)
- Did I Mention I Miss You?, Estelle Maskame (The DIMILY Trilogy #3)
- Ao Teu Lado, Ana Ribeiro
- Seja o que for o Amor, Sofia Costa Lima
- The Upside of Falling Down, Rebekah Crane

Seja o que for o Amor... Podia ter sido eu a escrever este livro! Identifiquei-me com cada palavra. A amizade, a cumplicidade, os sorrisos, os abraços, o amor não correspondido. 

A Sofia Costa Lima, autora do também fantástico a Sofia world, disse-me que estava nervosa quando se apercebeu que eu tinha comprado o seu livro. Disse-lhe que não tinha nada com que se preocupar, porque eu já sabia que ia adorar. Pois bem, foi sem dúvida a minha obra favorita deste mês.

Foi também a melhor forma de alcançar a meta a que me propus e terminar assim o Reading Challenge, visto que Seja o que for o Amor foi o 20º livro do ano.

     Título: Seja o que for o Amor

     Autor: Sofia Costa Lima

    Sinopse: Este livro é uma carta de amor em tamanho XXL e compila textos publicados no blog pessoal da autora mas também muitos outros que nunca tinham saído da gaveta.

Aqui há muito mais do que cartas. Aqui há reflexões, momentos, pessoas, abraços, sorrisos, lágrimas. Aqui há dedicação, força, inspiração. Mas há, também, muito mais do que isso. Aqui há amor. Muito. E é esse amor que eu quero partilhar convosco. Espero que gostem do que lerem e que, acima de tudo, sintam este amor e se inspirem. Inspirem-se para mostrar o vosso amor por alguém – seja mãe, pai, irmão, filho, namorado ou mesmo o vosso animal de estimação. Inspirem-se a lutar e a acreditar que o amor existe. Mesmo que nem sempre leve ao final que nós desejávamos.
Acima de tudo, que haja amor. Muito amor. Seja o que for o amor.

Este livro também conta a história da minha vida. Ainda hoje sinto muito daquilo que a Sofia nos descreve.

E vocês, já leram o livro da Sofia? Seguem o seu blog? Como está a correr o vosso Reading Challenge?

Vivemos num mundo tecnológico. É praticamente impossível fugir disso? Penso que sim. O que muitos de nós se esquece é que, apesar de não podermos escapar por um lado, não implica que temos de nos afastar por outro.

Foi no blogue da Inês Sucena que descobri o desafio Não Vives Sem, criado pela Joana Rito.

Fonte

Eu não vivo sem uma boa conversa de café, rodeada de amigos.

Eu sei que isto é praticamente impensável nos dias de hoje, mas não é impossível. São esses momentos que não vivo sem. Aqueles em que a conversa é tão interessante que ninguém se lembra de redes sociais. Aqueles em que as horas passam e ninguém dá conta.

Eu não vivo sem a minha família.

Eu posso queixar-me de todas as vezes que quero estar sossegada, mas não me deixam. Eu posso querer estar sozinha depois de um longo dia de trabalho, mas ninguém entende. Mas tirando essas alturas, em que o mau humor é superior a tudo, eu não vivo sem a minha família. E sem eles não tinha nem metade do que tenho hoje. Sem eles não seria metade do que sou hoje. Obrigada!

Eu não vivo sem um bom livro.

Sim, tenho um Kindle. Sim, adoro tê-lo. Mas aquele cheiro a livro... E folhear as páginas! Oh, não, eu não troco por nada deste mundo.

Eu não vivo sem escrever.

Apesar de, hoje em dia, não escrever tanto como fazia antigamente, a escrita nunca ficou de lado na minha vida. Sempre gostei de colocar os meus sentimentos no papel. Gosto de escrever à mão e não perco nenhuma oportunidade para o fazer. Tenho alguns notebooks onde aponto os meus pensamentos, textos e/ou frases favoritas de diversos autores. Estou a pensar seriamente em ter um notebook para escrever sobre os meus sonhos.

Espero que tenham gostado. Não deixem de visitar os blogs da Inês e da Joana.

E vocês, não vivem sem...?

Eu divirto-me sempre a responder a TAGs e, por isso, de vez em quando, gosto de trazê-las até ao blog. Foi n'As Gavetas da Minha Casa Encantada, da Andreia, que encontrei esta. Consiste num conjunto de 14 perguntas que esperam pela minha resposta. Vamos lá? 

Perguntas & Respostas

1. Qual é o nome mais estranho pelo qual a tua família te chama?

Quando os meus pais me puseram apenas um nome próprio, esqueceram-se das vezes que têm de ralhar e chamar por dois nomes próprios para mostrarem o quão zangados estão. Como eu não tenho um segundo nome, inventam: Patrícia Antónia, Patrícia Augusta, Ana Patrícia, Patrícia Maria,...

2. Qual é o teu hábito mais estranho?

Não há nada que faça regularmente que se possa chamar hábito, mas de vez em quando, gosto de pôr perfume antes de me deitar.

3. Tens alguma fobia?

Abelhas, abelhas e abelhas. Não suporto. Tenho medo. Choro mesmo.

4. Qual é a música que costumas cantar quanto te sentes sozinha?

Acho que não canto nenhuma música em particular, mas esta pergunta fez-me logo lembrar a Bridget Jones e o seu sentido All By Myself. Por isso, essa vai ser a minha resposta.

5. O que te irrita com facilidade?

Falta de comunicação tira-me do sério.

6. Tens algum hábito nervoso?

Morder o lábio inferior. É involuntário e não tinha noção disso, até que alguém reparou e contou-me.

7. De que lado da cama dormes?

Lado direito, junto à porta, o mais perto da casa de banho possível. Eu bebo muita água durante todo o dia até me ir deitar, então, todos os dias, levanto-me a meio da noite para ir à casa de banho.

8. Que bebida pedes no Starbucks ou no Costa?

No Starbucks, peço sempre Caramel Macchiato. Sou mesmo fã!

Infelizmente, nunca fui ao Costa... Shame on me! (O que recomendam?)

9. Que regime de beleza apregoas, mas não praticas?

Que me lembre... Nada.

10. Para que lado tomas banho?

De costas para o chuveiro.

11. Consegues fazer alguma habilidade corporal esquisita?

Nadica de nada.

12. Qual é o teu alimento de conforto favorito que não te faz nada bem?

Batatas fritas do McDonald's. Que perdição!

13. Que frases estás sempre a dizer?

Isto não é normal!

14. Na hora de dormir, o que vestes?

Nesta altura do ano, não durmo sem o meu pijama polar super foleiro, mas quentinho. No Verão, opto por um pijama básico e fresco. Mas sempre com mangas compridas, porque fico com imenso frio nos braços mesmo que esteja calor.

Outubro foi um mês muito agitado. Pouco tempo, muito trabalho e horas extra. Gostava de ter tido tempo para escrever no blog e visitar os vossos. Infelizmente, fui vencida pelo cansaço. Gostava de ter tido tempo para ler mais do que li. No entanto, estou cada vez mais perto de alcançar a meta do Reading Challenge!

Em Outubro, li quatro livros:

- O Diário de Anne Frank, Anne Frank

- Pequenos Fogos em Todo o Lado, Celeste Ng

- Amor de Perdição, Camilo Castelo Branco

- Did I Mention I Love You?, Estelle Maskame (The DIMILY Trilogy #1)

O meu livro favorito do mês, foi também uma releitura. Há alguns anos atrás, ainda andava eu no secundário, li O Diário de Anne Frank. Quase 10 anos depois, este livro não deixa de me surpreender.

As circunstâncias em que foi escrito e, mais tarde, publicado, o final, a personalidade de Anne. Podia ficar aqui o resto do dia a enumerar os motivos que me fizeram adorar este livro.

Ao ler este diário, pensava muitas vezes: «e se Anne Frank tivesse sobrevivido?». Teria o seu diário sido publicado? Teria sido Anne uma pessoa de grande influência no mundo? Gosto de pensar que sim, respondendo a ambas as perguntas.

E vocês, já leram O Diário de Anne Frank? Para quem ainda não o fez, aconselho muito mesmo!