Por Patrícia Lobo - sexta-feira, junho 14, 2013

Sentia a relva fresca a cada passo e inalava o cheiro de primaveras passadas. Invadiam-me o rosto partículas de vento e felicidade enquanto relembrava quem me pertenceu um dia, sem mesmo nunca me ter pertencido.
Longe estão os sentimentos que um dia assaltaram o meu coração. Perto estão as memórias que fizeram reviver a minha alma. 
É por isso que sorrio quando recordo a curva perfeita dos teus lábios. E, hoje, eu sei o que significa amar eternamente; mesmo que não volte a ser primavera.

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