Tenho sede de amor, do teu. Saudades de te abraçar. Algo se perdeu no meio da poeira que se fez levantar em nosso redor. Os meus olhos arderam de tanto me esforçar para te encontrar e a minha voz, quase escassa, tentou gritar por ti. Não valeu de nada. A poeira assentou e tu não estavas mais ali. O algo que se perdeu, foste somente tu.
Portuguesa. Filha mais velha dos melhores pais do mundo. Mas, sobretudo, menina do papá. Romântica incurável, convicta de que é o amor que nos move. Licenciada em Matemática Aplicada, divido-me entre números e letras para me completar. Vinte e cinco anos, um metro e cinquenta e oito de altura. Sou muito mais do que aquilo que penso ser. Quero ser muito mais do que aquilo que sou.