Podem achar isto e aquilo. Podem dizer o quiserem. Podem inventar mil e uma coisas.
A única verdade é simplesmente esta: vocês não me conhecem.
It's time for a champion
Soothe the soul of the land
Mend the heart from the sea and the sand
Until the sun comes up again
Reach for the sky
Keep your eye on the prize
Forever by my side
Your my golden sunshine
Fits raining in your mind
So push those clouds aside
Forever by my side
Your my golden sun
Soothe the soul of the land
Mend the heart from the sea and the sand
Until the sun comes up again
Reach for the sky
Keep your eye on the prize
Forever by my side
Your my golden sunshine
Fits raining in your mind
So push those clouds aside
Forever by my side
Your my golden sun
Matisyahu - Sunshine
Não me importam os caminhos, as decisões e as escolhas que tomas. Importa-me sim, o teu inigualável carácter, a tua verdadeira amizade. Simplesmente tu me importas. E fico tão feliz por saber que te sentes bem assim. Amas e és amada, de igual forma. Venero essa tua força, essa tua determinação. És um exemplo para tantas pessoas que têm medo de serem elas próprias!
Não acredito em coincidências. Nunca acreditei e não seria agora que passaria a acreditar. Acredito, sim, num destino dependente dos nossos próprios actos. Das nossas próprias escolhas. Acredito que foram esses mesmos que me trouxeram até esta casa e que, consequentemente, me trouxeram para perto de ti. Para perto da escuridão. E apesar de todo o mal que nos rodeia, sinto-me tão segura nos teus braços. Fecho os olhos e penso em como seria bom se esta casa pertencesse apenas e só às nossas almas eternas. Só tu e eu. Nós, apenas.
O Natal para mim era tudo. Eram presentes, doces e, principalmente, amor e família. Lembro-me de passar todos os Natais em casa da minha avó paterna. A mesa de jantar estava sempre cheia de comida e doces típicos da época. Lembro-me das gargalhadas em família, lembro-me de cada história antiga que contavam aos mais pequenos, inclusive eu. Lembro-me das canções de Natal que todos cantávamos. Assim se passava uma boa noite. E quando soavam as doze badaladas, corríamos para a janela e chamávamos o Pai Natal, gritando com todas as forças que tínhamos. Minutos depois, ouvíamos alguém bater à porta, como se avisassem que tinham chegado os presentes. Ficávamos eufóricos. A imagem de um chão de uma grande sala de estar coberto de presentes é algo que nunca esquecerei. E é sempre algo que me deixa de lágrimas nos olhos, tal como me deixava há alguns anos atrás.
Agora o Natal é diferente. É passado com mais maturidade. Já sabemos que o Pai Natal por quem chamávamos à janela eram os meus avós e a minha mãe, enquanto o meu pai e os meus tios nos incentivavam a gritar por ele, à medida que nos iam vigiando para não escaparmos para a sala, onde os outros estavam demasiados atarefados a colocar todos os presentes junto à árvore.
Porém, a mesa recheada de doces continua a mesma de sempre. As gargalhadas e as músicas também. E o amor de família, paira sempre no ar.
Vamos fazer uma longa viagem juntos. Arruma na tua mochila tudo aquilo que conseguires. É essencial que leves liberdade. Vamos deixar que o mundo nos conheça. Que conheça a nossa essência. Vamos fotografar-nos nos jardins do Champ de Mars. Vamos mergulhar nas águas quentes das Caraíbas. E correr pela ruas de Nova Iorque, atropelando todos os que passam por nós. Vamos ser ainda mais originais. Vamos ser rebeldes. Vamos ser livres. Vamos fazer a viagem das nossas vidas.
É um querer constante. É uma necessidade. Talvez já seja um vício. É um querer-te bem. É uma necessidade de te ter junto a mim. É um vício abraçar-te.
Eu não sei quantas vezes te vais matar até eu cair. Eu não sei quantas vezes vais fugir para não voltar. Eu não sei qual das fugas iguais será excepção. E talvez um dia seja eu a largar a mão. Eu quero ver quantas vezes me vais ferir até ganhar. Quero saber se o que vem te dá razões para confiar, e entender que eu te sei sarar, te sei fazer feliz. Hoje vou-te querer roubar outra vez. Hoje vou-te querer provar outra vez. Vem viajar e ficando pra depois, os dois. E ninguém te vai prometer que é para sempre a paixão. E ninguém te vai jurar que é o fim da solidão. Mas eu não te sei apagar sem que possas entender: o que o acaso nos mostrou a razão fez esquecer. Porque eu sei que existir ao pé de ti é bem melhor. Eu sei que depois da tempestade vem azul. Eu já sei de cor o espaço do teu corpo para mim. Hoje vou-te querer roubar outra vez. Hoje vou-te querer provar outra vez. Vem viajar e ficando pra depois, os dois. Eu não sei quantas vezes te vais matar até cair. Mas se é tão fácil escurecer e tão simples eu fugir. Hoje vou-te querer roubar outra vez. Hoje vou-te querer provar outra vez. Vem viajar e ficando pra depois, os dois.
Tiago Bettencourt - Os Dois
Conheço cada lugar teu. Conheço cada pedaço de ti que me faz feliz. Sei de cor o cheiro da tua pele, a força dos teus cabelos, o som da tua respiração, a magia do teu olhar, a suavidade das tuas mãos.
Sei-te de cor.
Sei-te de cor.
Estás cansado? Eu também. Mas não desistas. Não faças o que fiz um dia. É difícil voltares a seguir a estrada. Estão todos demasiados atarefados, empenhados em serem os melhores ou simplesmente empenhados em pisar os que dizem ser menores que eles, para te proporcionarem passagem. Se tiveres sorte, talvez consigas. Eu tive essa sorte e agradeço todos os dias por isso e, por isso, te peço para não cometeres o mesmo erro que cometi, pois não sabes que rumo terá a tua vida. Não sabes com quem te irás cruzar. Não sabes se o que o futuro te reserva é algo demasiadamente bom ou demasiadamente rude. Não sabes se terás força para voltar a reencontrar quem deixaste ir sem ti. Procura apoio em quem está hoje ao teu lado. Procura os verdadeiros companheiros, pois esses não te deixarão cair. Se os tiveres contigo, tal como eu tive, conseguirás chegar ao fim da tua jornada. Apenas junto dos verdadeiros terás alguém que fica para trás contigo, para depois te ajudar a levantar quando recuperares forças.
Talvez penses que tenho demasiada sorte. Talvez tenhas razão. Mas também tive de arranjar forças que não tinha. E para isso não precisei de sorte. Apenas coragem e muita vontade de vencer.
Sabes, podia dizer-te tudo o que sinto. Podia dizer-te o quão forte bate o meu coração por ti. O quanto me fascina esse teu olhar. O quanto venero esse teu jeito. Podia dizer-te que me rio até das tuas piadas sem piada nenhuma, só porque gosto de sorrir para ti e que me sorrires de volta. Gostava que soubesses as imensas saudades que sinto quando não estás perto de mim. E as saudades que tenho mesmo quando estás e não posso correr para te abraçar.
Tenho tanta coisa para te dizer. Olhos nos olhos. Mas sou fraca, e não consigo.
Em segredo, choro por ti. Choro por aquilo em que te tornaste. Ou talvez chore por me ter apercebido de que sempre foste o mesmo. Choro por ter sido cega de amor por ti. Choro por quase ter perdido tudo aquilo que de mais importante tinha na minha vida. Choro por um pedido de desculpas teu, pois sei que mereço. Choro e continuarei a fazê-lo, enquanto me lembrar daquilo que significaste para mim um dia.
Uma destas chaves abrirá o meu coração. Podes escolher quantas tu quiseres para o tentares fazer. Se me amas de verdade, conheces-me bem. Saberás que o meu coração não só já te pertence, assim como a chave foi o nosso primeiro beijo.
O dia nasceu de uma forma especial. Entre carinhos, brincadeiras e beijos, a noite que prometeu ser agradável, superou as expectativas. Assistimos a um amanhecer poderoso, enquanto ao ouvido me cantavas a minha música favorita. Soube-me bem. Tão bem. Senti o mundo abraçar-me, naquela doce manhã.
És quem eu quero e quem eu preciso para mim, mas ao mesmo tempo parece-me tudo tão estranho quando penso em nós. Tens esse teu jeito carinhoso, esse teu lado rebelde e esse teu olhar misterioso. Perco-me em pensamentos por ti.
Acreditas mesmo que não te queremos ver feliz? Achas que gostamos assim tão pouco de ti para te queremos ver sofrer e cair bem fundo? Acreditas mesmo que ele tenha mudado o suficiente para merecer alguém como tu?
Ele não mudou! Nem sequer o suficiente. E depois de todos os avisos, continuas a criar ilusões, as quais ele alimentava só porque sim. Por favor, eu peço-te, ouve-me com atenção: acorda, abre os olhos! Porque o pior cego, é aquele que não quer ver...
Porque esta música é a tua história. Porque tudo o que ela significa, ainda vive em ti. Mas porque tu és a pessoa mais forte que conheço. Amo-te, irmã ♥
Não existe mais nenhum lugar no mundo no qual eu queira estar, se estiver junto a ti. Essa força, coragem e saber que me transmites, valem mais do que qualquer outra coisa. É tão bom poder partilhar e descobrir um mundo novo ao teu lado.