Por Patrícia Lobo - sexta-feira, julho 20, 2012
É no fim da tarde que tudo se concentra. O sol desce devagar para se esconder atrás da colina e o vento faz rodopiar os chapéus verdes da esplanada. A mesa do canto é sempre nossa e, como sabe bem ver-te chegar para poder ouvir as tuas palavras, entre lamentações e provocações e risos estridentes. As conversas sem sentido, os cigarros e os parvos do costume, às cinco horas em ponto.
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