Por Patrícia Lobo - quinta-feira, agosto 23, 2012

Deitados sobre o mesmo chão, observámos o céu e as estrelas. Não precisaste de pronunciar uma única palavra para te sentir. E é tão bom sentir-te por perto. As mãos passavam pelos fios de cabelos, como se um pai ali estivesse para adormecer um filho. Os lábios encontravam a pele do rosto, como se um irmão ali estivesse para dizer que estava protegida. E é tão bom sentir-te por perto. Foi como se não precisássemos de mais nada. Apenas um do outro.

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