Por Patrícia Lobo - segunda-feira, fevereiro 13, 2012

Ser quem eu quero e não quem querem que eu seja. Isto não fazia sentido para mim. Pensava que fazia bem em ser uma pessoa que nunca gostei de ser, apenas para que de alguma forma se orgulhassem de mim, que não se desiludissem comigo. Sabem, cansei-me disso. Apercebi-me que a pessoa menos orgulhosa de mim própria, era eu. Que a pessoa mais desiludida comigo própria, era eu. Fui cobarde durante muito tempo. Magoei-me por isso.
Hoje, não me reconheço a mim própria. Por outras palavras, estou a conhecer alguém que sempre existiu aprisionado dentro de mim. Hoje, sou ainda uma mistura de duas personalidades totalmente distintas. Um dia, vou ser livre de todos os fantasmas do passado. Um dia, vou ser livre e nunca mais regressarei...

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