Por Patrícia Lobo - terça-feira, junho 19, 2012
Vou deixar-me levar pelo vento e esperar que a corrente da maré de todas as manhãs te recupere para mim. Nesses teus olhos cor de avelã cristalizada, espero um dia te reencontrar; a ti e a esse teu amor que não me soubeste dar. Que as nossas mãos se voltem a tocar se chegares para ficar; tens de prometer ao sol de todos os dias não mais partir. E que esses teus braços me devolvam a eternidade que um dia tive.
9 comentários
Como compreendo esse "desejo", essa saudade. O amar voltar a ter o que já vivemos. Voltar a viver a realidade que no hoje se tornou um sonho!
ResponderEliminaratão, acho q me compreendes. obrgd
ResponderEliminarmuito obrigada julia :) e as saudades fazem da vida
ResponderEliminarmuito obrigada julia :) e as saudades fazem tão parte da vida
ResponderEliminarobrigada eu. isto fez-me arrepiar e suspirar
ResponderEliminarAdoro! escreves muito bem!
ResponderEliminarforça, tudo vai correr bem.
ResponderEliminarpor vezes, esperamos uma vida para saber viver. E, entretanto morremos e mesmo antes do último suspiro compreendemos que vivemos á nossa maneira.
ResponderEliminaré assim que recordo este amor que vivi. mas nasce em mim, hoje, uma revolta do muito que poderíamos ter vivido!
ResponderEliminarMuito obrigada pela visita! Estou ansiosa por ler o teu comentário.
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