Ah, minha cara. A gente precisa entender o medo que a gente sente. Eu, por exemplo, tenho um medo insano de formigas vermelhas. Sinto até calafrios. Isso é coisa da minha infância. Enfiei o pé no meio de um formigueiro e quase morri. Só acordei no hospital, mas me lembro da dor que senti. Nunca mais senti dor igual e espero não mais sentir. Mas sinto muitos outros medos, inesperados e que me travam. Mãos frias. Calafrios e por aí vai.
Lembro que alguém me disse uma vez 'se der medo, vai com medo mesmo'. Eu ri, mas não disse nada. Eu aprendi a me respeitar. Já entendi que sinto medo em situações especificas, como se algo em mim quisesse me avisar de que estou a beira do abismo. Não há nada de errado em sentir medo. Temos limites e se não der para ir frente, recuar, pegar um atalho mais seguro.
Claro, que tudo isso aí funciona para mim e cada pessoa é uma una.
Mas gostei do papo. rs

bacio e bom domingo

Ter medo(s) faz parte da nossa caminhada. E, no fundo, é bom que eles existam, porque é uma forma de ficarmos alerta e é uma demonstração de que estamos em movimento. Agora, claro que nem sempre é fácil geri-los, até porque há alturas em que parecem maiores do que nós. Mas o segredo é mesmo tentar, não desistir e insistir. Porque quando superamos os nossos medos, a sensação é maravilhosa!

Beijinhos

r: Também gosto bastante, sobretudo da parte "O mundo sem ti/Nem vi, nem é" *-*

Nada que agradecer!

sabe o que também resulta? ganhares 5 segundos de bravura em que aceitas tudo o que vem como consequência do que pode vir com o medo e ultrapassá-lo, sem pensar nisso!! atirares-te de cabeça, quase sem noção :)

Oi Patricia!
Eu li o título do texto e fiquei a pensar no que seria o 1 + 3. E o que se relacionaria com esse tal de medo... descobri que 1 + 3 é projeto, mas, o medo, esse danado, há que se lembrar que, sem ele, não há vida. Não há contraponto à coragem.
Acho que a vida é sempre assim, arriscar, dar a cara quando se quer, deixar o bendito do medo de lado, ou, se precisar, levar ele junto. Acontece com todo mundo, suponho... alguns carregam, outros abandonam e talvez, os mais sabidos, caminham com eles.
Tenho certo medo de altura, mas não de altura propriamente dito, da altura desconhecida, que nunca olhei antes. Aquela que já me habituei, essa, nem parece tão alta mais.
xoxo
Rê

Ter medo faz parte da vida, de aprendizados. Quando éramos pequenos tínhamos medo de ficar em pé e dar o primeiro passo, hoje nem lembramos mais desse medo, pois é um medo comum, que todas as pessoas que podem caminhar passam. E depois vamos crescendo e tendo outros medos, muito maiores e desafiadores. Com o tempo também vamos passando por cima deles, mas muitos medos caminham com a gente ali lado a lado e vamos vencendo-os pouco a pouco ou apenas aprendemos a conviver com eles e levamos ele ali, juntinho da gente. Beijos

Hum...não sei pq meu comentário a cima, saiu como anônimo.

Alguns dos meus medos eu encarei para provar para mim mesma que eu sou maior que eles. Não necessariamente os perdi, mas hoje eu sei que são menores do que eu. A hora que você tomar alguns segundos de coragem para encarar o menor dos seus medos, talvez desperte em você mais vontade de enfrentar mais outros medos, e outros e outros... porém, não tem problema se você não quiser enfrentar alguns dos seus medos, pois os medos também garantem livramentos para a vida.

Beijos, lindona!

Todos temos medos, uns mais profundos e outros mais superficiais, mas temos. É normal que já tenhamos perdido algumas coisas na vida por ter medo, mas isso tudo serve para aprendermos, aprendermos a ir em frente, passo a passo. Como digo muitas vezes, o essencial é ir, com medo e com coragem. Vamos ter medo para sempre, pois haverá sempre algo a inquietar-nos, mas o importante é não nos retrairmos e tentar não vê-lo apenas como um inimigo, mas sim como um alerta :)
Gostei muito da publicação querida!